As medidas incluíam o congelamento dos fundos dos réus e a proibição de sua entrada em qualquer um dos 27 países membros do bloco.
De acordo com um comunicado publicado no diário oficial da UE, as ações punitivas entrarão em vigor em 6 de setembro de 2022.
A informação explica que as sanções contra o filho do ex-presidente Alexandr Yanukovych, o ex-procurador-geral da Ucrânia Victor Pshonka e também o descendente deste último, Artiom, também foram estendidas. Por outro lado, as disposições impostas ao ex-ministro do Interior Vitali Zajárchenko, seu vice Victor Ratushniak e o empresário Sergei Kurchenko, foram prorrogadas por um ano, até março de 2023.
No início de março de 2014, a UE impôs sanções contra vários cidadãos ucranianos, incluindo o ex-presidente Yanukovych, por suposto desvio de fundos estatais.
Em junho de 2021, o Tribunal de Justiça da UE informou que o ex-presidente e seu filho venceram o processo contra o Conselho da UE, referindo-se à prorrogação do bloqueio de seus bens.
Victor Yanukovich foi eleito democraticamente em 2010 e, quatro anos depois, vítima de um golpe da oposição e de grupos neofascistas.
acl/para/hml/hb