O evento foca o debate sobre questões prementes como a Repercussão dos conflitos de guerra europeus em Cuba durante a primeira metade do século XX, o que nos permite compreender continuidades e rupturas no trânsito de ideias e pessoas do chamado velho continente e a ilha.
Perla Rosales, vice-diretora geral do Gabinete do Historiador da Cidade de Havana, confirmou o Colóquio depois de dois anos adiado pela Covid-19 e evocou a memória do Dr. Eusebio Leal, o arquiteto principal do encontro e profundo defensor das relações históricas entre Cuba e a Europa.
Esta é a primeira edição sem a presença física do notável historiador, a quem a nomeação é dedicada, disse Rosales durante a abertura do evento que recebe master classes e palestra de prestigiados pesquisadores de todo o mundo e seus homólogos cubanos.
Segundo os organizadores, os trabalhos apresentados tratam de relações diplomáticas, história econômica, arte e literatura, circulação de ideias e representações, migrações, associacionismo, imprensa periódica e história familiar.
Até 4 de março, o evento visa consolidar a presença europeia na ilha e faz parte da programação cultural do Gabinete do Historiador de Havana.
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