O porta-voz do Ministério da Saúde, Hossam Abdel Ghaffar, disse a uma estação de televisão local que os efeitos colaterais dessas injeções são insignificantes e pediu ao resto da população que fosse vacinado.
Disse que até hoje, 250.000 crianças receberam a vacina e reiterou que a terceira dose impulsionadora está disponível para os idosos e aqueles em risco.
Com relação à “variante Ômicron”, o especialista afirmou que “não há motivo para pânico”, ressaltando que os testes preliminares confirmam isso.
“O medo e a ansiedade se tornaram totalmente desproporcionais”, enfatizou Ghaffar.
Como parte da campanha contra a doença, o executivo proibiu, a partir do dia 15 de novembro, servidores públicos egípcios que não foram vacinados de ter acesso ao trabalho, a menos que apresentem teste PCR semanal.
A partir de 1 de dezembro, os cidadãos não vacinados também serão impedidos de entrar em qualquer prédio do governo.
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