De acordo com dados dos departamentos de saúde estaduais, compilados e citados pela CNN Brasil, no segmento elegível para receber o medicamento – 12 anos ou mais – a taxa é de 74,78%.
Um total de 312.436.823 porções de antígeno contra a doença foram administradas desde o início do programa de inoculação em 17 de janeiro.
Até terça-feira, 133.218.239 pessoas haviam recebido sua segunda ou única dose da vacina do laboratório belga Janssen e, portanto, estão totalmente imunizadas.
Em uma nova fase da campanha, o Ministério da Saúde anunciou em 16 de novembro que o booster ou terceira dose pode ser administrada a toda a população acima de 18 anos.
O ministério também reduziu o intervalo de seis meses para cinco meses para aqueles que completaram as duas doses e devem injetar a dose impulsionadora.
O Brasil rastreou 123 mortes por esta doença nas últimas 24 horas, elevando o número total de mortes para 612.782, de acordo com o boletim mais recente do ministério.
2.594 infecções também foram relatadas no mesmo período, elevando o total para 22.19.870 desde o início da pandemia em fevereiro de 2020.
De acordo com a fonte, na média móvel dos últimos sete dias, o gigante sul-americano registrou 205 vidas perdidas e 8.443 infectadas.
O relatório também observou que o país tem uma taxa de 291 mortes por 100.000 habitantes, enquanto a taxa de contaminação é de 10.478 na mesma comparação.
O Estado de São Paulo continua sendo o epicentro da pandemia, com 153.477 mortes e 4.043.196 casos positivos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 68.841 mortes e um 1.337.867 infecções.
Apesar da queda gradual dos números, o Brasil ainda é o segundo país do mundo em mortes por Covid-19, depois dos Estados Unidos, e o terceiro em pessoas infectadas, depois dos Estados Unidos e da Índia. mem/ocs/bm