Em carta, que também tem a assinatura de Tati Almeida, das Mães da Plaza de Mayo-Línea Fundadora, ou da atriz Cecilia Rossetto, personalidades desta nação saíram em apoio ao Executivo liderado por Alberto e Cristina Fernández na denúncia do usurário natureza da dívida contraída com o Fundo Monetário Internacional e pediram punição aos responsáveis.
“Estamos convencidos de que, após o desastre social e econômico ao qual o governo de Mauricio Macri nos conduziu, e após a tragédia da Covid-19, hoje a dívida está com o povo”, diz a carta, que foi ecoada por vários meios de comunicação, incluindo a agência Télam.
O apoio vem em um momento de definições no país, quando 34 milhões de pessoas irão às urnas no domingo para eleger 151 cadeiras no Congresso, divididas em 127 novos deputados (de 257 no total) e 24 senadores (de 72), em um duro teste para o partido governista após o retrocesso das primárias, no qual a oposição Juntos pelo Cambio (Juntos pela Mudança) emergiu mais forte.
Estamos tomando esta iniciativa coletivamente diante de toda a campanha de direita que expressa um anseio e uma expectativa de direcionalidade”, disse a psicanalista Diana Kordon, uma das promotoras da chamada, à qual também se juntaram o ator Luis Ziembrowski, a pesquisadora Silvia Kochen, a cantora e compositora Liliana Herrero e o violonista Juan Falú.
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