O Dia do Aniversário é uma homenagem aos 60 anos de Palabras a los Intelectuais, aos 120 anos da Biblioteca Nacional José Martí de Cuba, ao bicentenário do nascimento de Francisco Vicente Aguilera e aos 100 anos de nascimento do poeta e ensaísta, Cintio Vitier.
Do leste de Cuba, a Fiesta de la Cubanía e seu evento teórico, o Crisol de la Nacionalidad Cubana(Caldeirão da Nacionalidade Cubana), celebram a criação da canção da independência escrita por Pedro Figueredo por meio de uma centena de atividades presenciais e online. Este ano, o evento ocorre em meio à gradual reabertura dos espaços mais representativos de defesa da arte do país, que vem travando a guerra midiática nesta área, bem como o cerco ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto poel governo dos Estados Unidos.
Sem um apagão cultural, a nação conseguiu manter o desenvolvimento sólido da política traçada neste âmbito pela Revolução Cubana, apesar da crise sanitária de Covid-19, que condenou instituições literárias, teatros ou centros recreativos ao fechamento temporário e mudança posterior para outros cenários digitais.
Nesse sentido, a pandemia foi um fato tão palpável quanto a merecida representação de artistas nacionais em sites de mídia social, streaming de transmissões e múltiplos intercâmbios online que precederam a comemoração instituída pelo Conselho de Ministros em 1980.
Desde o dia 10 de outubro decorreu a celebração, símbolo de identidade e expressão da revolta nacional, que terá o seu ponto culminante nesta quarta-feira com o ‘sentimento de amor pela pátria e a decisão de lutar, expressão artística desse ato cultural por excelência em que o povo firma e conquista sua plena identidade ‘.
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