10 de May de 2024
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Mercado de turismo em Cuba

Mercado de turismo em Cuba

Havana, 14 Out(Prensa Latina) Os principais mercados emissores de Cuba em termos de turismo, como o Canadá e a Europa, hoje estão cada vez mais atentos à reabertura das viagens a esta ilha, com data oficial para 15 de novembro.

É fácil encontrar alertas, relatórios ou simplesmente a repetição de dados disponibilizados pelo Ministério do Turismo (Mintur) deste arquipélago na Internet e nas principais páginas relacionadas com o assunto.

Alguns artigos até reproduzem detalhes do processo realizado pelas autoridades, tanto antes do Covid-19 quanto durante a doença, e a aspiração de recuperação de acordo com os programas estabelecidos.

A maioria das versões acolhe estes programas e a abertura gradual das fronteiras, já iniciada e que terá o seu melhor momento a partir da data já referida, 15 de novembro.

Nesse sentido, eles lembram que a crise sanitária obrigou a ilha a fechar parcialmente as fronteiras desde o final de março de 2020.

No entanto, nos últimos meses, Cuba manteve operações com turismo internacional, embora com um número de vôos muito limitados.

Algumas agências de turismo, principalmente russos e canadenses, chegam regularmente a Havana e a alguns dos resorts autorizados, como Varadero ou Cayo Coco (Jardines del Rey), respectivamente no oeste e no centro.

Entre janeiro e julho deste ano, o país recebeu 270 mil 639 visitantes estrangeiros, apenas um quarto (21,8 por cento) dos registados no mesmo período de 2020 (um milhão e 239 mil 99), sempre segundo dados oficiais.

Atualmente Cuba exige que seus visitantes façam um teste de PCR que deve ser realizado 72 horas antes de chegar ao país.

Já no aeroporto, o passageiro deve fazer uma nova análise, cujo resultado será informado em até 24 horas.

Além disso, em cada hotel há um médico, um enfermeiro e um especialista em epidemiologia, que são responsáveis pelo acompanhamento da questão da saúde para prevenir e controlar o cumprimento das medidas.

Além disso, a partir de 15 de novembro, todas as políticas de saúde relacionadas ao turismo estão atualizadas.

Em primeiro lugar, todos os passageiros deverão ter um documento de vacinação internacional emitido pelo seu país. Enquanto isso, as pessoas que não forem inoculadas serão solicitadas a fazer o teste de PCR com 72 horas de antecedência para entrar no destino.

Algumas autoridades do Mintur, como a diretora do Escritório de Turismo do Cone Sul (Argentina), Janet Ayala, acreditam que, apesar da pandemia, Cuba se destaca pela segurança, tanto em relação à criminalidade quanto à saúde.

O país projeta até novembro ter mais de 90 por cento da população imunizada, incluindo crianças, com suas próprias vacinas contra a pandemia denominadas Abdala e Sovereign.

Isso oferecerá um cenário muito seguro para os visitantes, enfatiza Ayala, em coincidência com as demais autoridades cubanas do setor consultadas por diversos meios de comunicação globais.

Cuba tem nove palcos nomeados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), além disso, exibe 200 monumentos nacionais e se destaca pela música, dança e cultura em geral.

No entanto, outro elemento a ser enfrentado por Havana, tanto em termos de turismo como em geral, são os obstáculos dos Estados Unidos conhecidos como Bloqueio, que duram mais de 50 anos e agora estão reforçados.

Reforçada pelo governo do ex-presidente norte-americano Donald Trump, com 243 medidas restritivas, a atual administração de Joe Biden segue no mesmo caminho, conforme denuncia o chanceler cubano Bruno Rodríguez.

Diante desse panorama difícil, o turismo surge como o motor fundamental para tentar solucionar os problemas econômicos, setor considerado estratégico.

Apesar dessas barreiras, as autoridades aproveitam o tempo e apóiam seu processo de investimentos imobiliários, manutenção, reparação de sistemas tecnológicos, ampliação das redes de conectividade wi-fi e promoção do destino em todo o mundo.

Daí a afirmação na Internet de que Cuba como destino de férias oferece acomodações novas e renovadas e, portanto, a esperança está em superar as dificuldades e, a partir de 15 de novembro, revogar os fatores negativos e retomar os níveis de turismo do país.

A ilha antes da pandemia recebia mais de quatro milhões de visitantes estrangeiros por ano e estava muito perto de cinco milhões, como um recorde.

acl/rfc/jcfl

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