Lembrou que desde o início dessa cooperação em 2008, os uruguaios se formaram como operadores do Centro Nacional da especialidade em Havana, que passou a trabalhar ao lado de colaboradores de Cuba, continuando a formar recursos humanos.
A entidade solidária destacou no balanço desta tarefa conjunta a produção de mais de mil cadeiras de rodas, bengalas, além de próteses de membros superiores e inferiores, que ‘se traduzem em uma melhoria inestimável na qualidade de vida de centenas de uruguaios que fizeram. não tem acesso a esse tipo de tecnologia. ‘
Um comunicado divulgado a este respeito afirma que ‘infelizmente a população está mais uma vez refém, principalmente os mais desprotegidos, sem sinais ou evidências de poder substituí-los do nosso sistema’.
O texto também rejeita a rescisão unilateral abrupta do contrato pelo Ministério do Desenvolvimento Social, que descreve como medida arbitrária, sem fundamento legal ou de saúde.
Ao contrário, afirma que ‘obedece a orientações fortes dos setores anticubanos mais reacionários da política estadunidense e de uma minoria extremista que busca prejudicar os cubanos a qualquer custo, o que era evidente’.
Para o Comitê de Solidariedade, tais decisões de ‘viés político ideológico, prejudicam as relações amistosas, prejudicam a cooperação entre os povos e privam os uruguaios de acesso a um serviço de saúde que a brigada cubana presta com excelência desde 2008.’
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