Uma declaração oficial emitida pela Casa de Estado disse que, em virtude desta medida, o presidente instruiu instituições como a Fazenda Nacional e o Ministério do Interior a contribuir com recursos e meios para mitigar os efeitos do fenômeno natural.
Instruiu essas agências, com outras, para ajudar as famílias afetadas pelas chuvas com ações urgentes como a distribuição de água potável e alimentos, assim como a proteção do gado.
A diretiva presidencial vem depois que o presidente e 85 representantes de comunidades quenianas se reuniram com o objetivo de elaborar um plano de ação para aliviar a situação diante da falta de água nas localidades, de acordo com reportagens da mídia.
De acordo com fontes governamentais, a seca, que pode durar até este mês, afeta cerca de dois milhões de pessoas em mais de 40 condados no território da África Oriental.
O Quênia tem sofrido recentemente períodos recorrentes de baixa pluviosidade, que os meteorologistas culpam pela mudança climática, entre outros fatores.
Anteriormente, no final de junho, as autoridades nacionais informaram que centenas de animais pertencentes a comunidades consideradas nômades haviam perecido no norte do território em consequência da grave falta de água.
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