19 de April de 2024
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Apóstolos de Cuba por um mundo mais humano

Apóstolos de Cuba por um mundo mais humano

Havana, 11 ago (Prensa Latina) O ataque de descrédito à colaboração médica de Cuba no mundo faz parte das ações preferidas de seus inimigos para estigmatizar uma das maiores obras humanas surgidas com a Revolução de 1959.

Dentre as tantas mentiras (fake news) divulgadas contra a ilha caribenha, a injúria ao pessoal de saúde se destaca pela crueldade e perseverança em tentar estabelecer o estigma que o governo cubano os utiliza em uma nova forma de ‘escravidão moderna’.

Durante estes dias em que a máquina contra-revolucionária dirigida desde Washington levou a um paroxismo as ações desestabilizadoras para quebrar a ordem constitucional e derrubar o Estado cubano legítimo através do ‘golpe brando’, o ataque foi renovado.

Desta vez, através de uma carta dirigida ao Comitê do Nobel da Paz assinada por falsas organizações de direitos humanos, na qual os signatários falam de ‘exploração laboral’ e violações de direitos e liberdades como ‘separação familiar forçada’.

A carta considera ‘um duro golpe’ para os direitos desses trabalhadores e da população cubana o fato do Contingente Internacionalista da Saúde Henry Reeve merecer o Prêmio Nobel da Paz exigido por milhares de personalidades em todo o mundo.

As apócrifas organizações denominadas No Somos Desertores, Archivo Cuba, Asociación Sindical Independiente de Cuba e o Grupo Internacional para la Responsabilidad Social Corporativa de Cuba (seus nomes em espanhol) também convidam profissionais de saúde a aderirem ao documento, tenham ou não pertencido a missões no exterior e outros indivíduos e organizações.

Para os especialistas, essa investida contra os médicos e outros profissionais de saúde da ilha faz parte da estratégia de guerra não convencional contra a nação caribenha, com o objetivo de minar a Revolução e seus princípios mais sagrados.

Desacreditar a colaboração médica é fazê-lo também com seu sistema político e com as ideias do líder histórico cubano, Fidel Castro, vinculadas à medicina e sua vocação de serviço humanístico aos povos mais necessitados, independentemente de sua ideologia ou raça.

O próprio Fidel disse que ‘(…) nunca podemos decepcionar as esperanças que milhões de pessoas no mundo depositaram em nós. Nossa responsabilidade é muito grande não só com o nosso povo, mas com todos os povos do mundo (.. .) ‘.

Em declarações recentes, Piero Gleijeses, professor da Universidade Johns Hopkins, reconheceu que, desde a década de 1960, as missões médicas da ilha ‘aumentaram a simpatia por Cuba’.

E, obviamente, a assistência médica era ‘a parte mais eficaz da ajuda humanitária cubana no Terceiro Mundo’, frisou.

Apesar da campanha contra as missões médicas no exterior, a cada dia ouvem-se mais vozes de organizações, movimentos sociais, sindicatos, parlamentares, partidos políticos e artistas que aderem à reivindicação de que o contingente Henry Reeve receba o Prêmio Nobel da Paz.

Até poucas semanas, a plataforma lançada na França para promover este reconhecimento contava com cerca de 164 organizações de 22 países; e para a campanha internacional e também juntou-se da Argentina, Estados Unidos, Grécia, Guatemala, Noruega, Reino Unido e muitos outros países.

Em uma carta ao Comitê Nobel da Noruega, 19 legisladores guatemaltecos reconheceram ‘o valioso e incalculável’ apoio humanitário dos profissionais de saúde cubanos.

As 90 mil vidas salvas e o cuidado às quatro milhões de pessoas ao redor do mundo em pouco mais de três décadas, sintetizam o trabalho dos profissionais de saúde cubanos, merecedores em 2017 do prêmio de Saúde Pública em Memória do Dr. Lee Jong-wook, entregue pela Organização Mundial da Saúde.

Nestes quase 16 anos desde a criação do contingente Henry Reeve, em setembro de 2005, os mais de 9.000 trabalhadores humanitários, organizados em 71 brigadas, ratificaram o que Fidel disse que ‘mais do que médicos, serão guardiões do mais precioso do ser humano, apóstolos e criadores de um mundo mais humano ‘.

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