Como escreveu o presidente cubano em sua conta oficial no Twitter, ‘o desacreditado ministério das colônias ianques é chamado a desempenhar seu triste papel de lacaio’, em um ‘plano macabro’ dirigido à nação caribenha.
Na véspera, em um tweet, o ministro das relações exteriores da ilha, Bruno Rodríguez, lembrou que a OEA sempre esteve a serviço de Washington e apoia todas as suas tentativas de isolamento, intervenções militares e golpes na região.
Segundo autoridades, o país caribenho vive uma intensa campanha de mentiras, guerra midiática e incitamento à violência, instigada e financiada em solo do norte, para estimular tentativas de desestabilização.
Nesta segunda-feira, Rodríguez pediu ao governo dos Estados Unidos que apresente provas que comprovem as ‘acusações caluniosas’ que levanta contra Havana.
O ministro garantiu que as declarações do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, nas quais fala de alegadas prisões e detenções em massa, são infundadas e ‘se baseiam no apoio de um punhado de países que foram pressionados a cumprir seus ditames’.
O chefe da diplomacia denunciou a extrema pressão de Washington sobre outros governos, a fim de comprometê-los em um comunicado.
Depois de uma semana de calúnias incríveis, a Casa Branca só conseguiu adicionar 19 países ao documento, e o Departamento de Estado dos EUA deveria se envergonhar desse descrédito, enfatizou.
Recentemente, a manchete reafirmou que no país não houve nenhum ato de repressão ao povo, nem houve um surto social no dia 11 de julho, e rejeitou as calúnias veiculadas na imprensa internacional a esse respeito, bem como as falsas representações nas redes sociais.
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