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República Dominicana vai a Tóquio-2020 para ganhar medalhas

República Dominicana vai a Tóquio-2020 para ganhar medalhas

Santo Domingo, 16 jul (Prensa Latina) A República Dominicana prepara hoje 66 atletas em 10 modalidades para Tóquio-2020 para superar o número de medalhas conquistadas nos Jogos Olímpicos por esta nação.

Embora a delegação seja composta por 120 pessoas, praticamente a metade tem sobre os ombros a responsabilidade de entregar medalhas e alegrar sua gente durante o evento de verão.

É a maior representação que este país traz para as Olimpíadas e, dessas, 42 são homens e 24 mulheres, incluindo times de vôlei e beisebol feminino.

A única modalidade estreante é o remo com Ignacio Vásquez, e os atletas que retornam são Yancarlos Martínez, Luguelin Santos e Ana Timá no atletismo; Leonel de los Santos no boxe; Yvonne Losos de Muñiz no hipismo e Moisés Hernández e Katherine Rodríguez no taekwondo.

Bem como Beatriz Pirón e Luis García nos pesos e Prisilla Rivera, Annerys Valdez, Lisvel Eve Mejía, Brenda Castillo, Niverka Marte e Bethania de la Cruz, no voleibol.

A história dominicana nas Olimpíadas começou justamente em Tóquio, mas em 1964, quando Alberto Torres de la Mota, conhecido como ‘el Gringo’, foi o primeiro e único representante deste país na competição.

Desde aquela época os dominicanos sempre estiveram presentes no grande evento, mas as medalhas só apareceram a partir de Los Angeles-1984 quando o boxeador Pedro Julio Nolasco, obteve o bronze.

E o primeiro título veio duas décadas depois, em Atenas-2004, por intermédio de Félix Sánchez, que inesperadamente venceu os 400 metros com barreiras, atuação que repetiu em Londres-2012.

Porém, as maiores colheitas no país foram justamente no Reino Unido, onde o ouro de Sánchez se juntou à prata de Santos nos 400 metros rasos, e na China em 2008, resultado da vitória do boxeador Félix Díaz e da prata de Gabriel Mercedes no taekwondo.

Mais recentemente, nas Olimpíadas do Rio 2016, o talentoso Luis Pie carregou a medalha de bronze no taekwondo.

Agora os atletas da metade da ilha têm um grande desafio pela frente num evento mundial complicado pela pandemia e onde os ciclos olímpicos não puderam ser cumpridos de forma adequada, os treinos não tiveram o rigor necessário e ocorreram poucos confrontos, sem dúvida atípicos.

Porém, embora nem todos os especialistas desta nação concordem com as previsões, na maioria prevalece o critério que entre as medalhas possíveis estão o atletismo com Marileidy Paulino.

Bem como os pesos com um Zacarías Bonet de resultados do nível e Crismery Santana, e o beisebol, que tem dificuldades mas esse time é de qualidade.

Além disso, pode haver surpresas no boxe e no taekwondo, esportes que trazem representantes de qualidade.

No caso do boxe, tem uma María Moronta com tudo para vencer, e entre os homens De los Santos e Rodrigo Marte, qualquer um dos dois pode atrapalhar o caminho dos rivais.

Da mesma forma, deve-se levar em consideração o esporte de chutes voadores porque vem mais uma vez um Pie, neste caso não será Luis, mas sim seu irmão Bernardo, alguém com muitos bons resultados a nível internacional e bem como outras boas cartas como Hernández e Rodríguez.

Por fim, cito o voleibol feminino, uma equipe que é muito querida e seguida no país mas que vai a uma competição muito acirrada e de alto nível, vai ser muito difícil subir ao pódio porque as suas adversárias na prova olímpica têm superioridade de resultados.

O importante é desempenhar um bom papel e dar tudo no terreno e a delegação dominicana nisso não fica atrás de ninguém; resta pouco e, esperançosamente, as previsões serão excedidas.

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