A amostra reflete o desenvolvimento deste meio de transporte, desde o surgimento da máquina a vapor até as ferrovias do futuro com trem de levitação magnética e para sua fruição o público deve cumprir medidas sanitárias como o uso de máscaras e distanciamento social.
A exposição inclui as inovações técnicas e de design das locomotivas – material circulante motorizado usado para dar tração aos trens – e sua mudança gradual ao longo do tempo em resposta à estética, funcionalidade, resistência e velocidade.
A galeria também reuniu a mostra Arte e Ferrovia, dedicada à origem e aos conceitos da arte por meio de pinturas relacionadas ao tema da ferrovia desde seu surgimento no século 19 até o início do século 20, na Europa e na América Latina.
O museu, fundado para esse fim em 2007, reúne mais de 130 anos de história desde a chegada da ferrovia a San Luis Potosí em 1888, 15 anos após a inauguração da primeira malha ferroviária do México, que ligava a capital ao Porto de Veracruz.
O inventor e engenheiro inglês Richard Trevithick e o engenheiro mecânico e civil George Sthepenson foram alguns dos profissionais ligados ao desenvolvimento desse meio de transporte no norte do país e, por sua vez, estimularam o investimento de empresários nos então rudimentares equipamentos.
A história conta que naquela cidade do centro da nação o transporte foi, fundamentalmente, de milho, feijão, leguminosas e outros insumos; além disso, receberam trens com atores circenses e animais a bordo e, em 1890, construíram a primeira estação de passageiros do atual Museu Ferroviário.
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