Em mensagem postada em sua conta no Twitter, o presidente garantiu que a voz do mundo e da nação caribenha se levantará novamente no dia 23 de junho na Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) contra o cerco.
‘Se em mais de 6 décadas esta política cruel causou deficiências na família cubana, no ano passado, em meio à pandemia, pretendeu quase asfixiarnos-nos’, escreveu.
Desde 24 de novembro de 1992, a AGNU tem se manifestado todos os anos contra a medida coercitiva, refletida em um voto quase unânime a favor da eliminação do bloqueio econômico, comercial e financeiro.
No dia anterior, o chanceler cubano Bruno Rodríguez confirmou sua confiança no a poio internacional à futura resolução em uma mensagem postada no Twitter.
Em 2020, 159 Estados e 34 organizações internacionais enviaram posições ao Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, em apoio à resolução contra a política apresentada a cada ano por Havana.
Segundo as autoridades cubanas, entre abril de 2019 e março de 2020, a agressão norte-americana causou prejuízos da ordem de 5.570.000.000 de dólares, valor recorde para um ano, e os prejuízos acumulados em seis décadas chegam a 144.413.000.000 de dólares.
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