O presidente iraniano, Hassan Rouhani, anunciou que um primeiro grupo de sete a oito milhões de pessoas com mais de 65 anos receberá até a próxima sexta-feira o antídoto contra o patógeno SARS-CoV-2, que causa a doença mortal.
‘Todos os esforços são direcionados para, se Deus quiser, importar vacinas e proteger os cidadãos’, disse.
Contra esses planos, denunciou, estão os obstáculos de um cerco anti-iraniano estabelecido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e mantido por seu sucessor, Joe Biden.
Diante dessas dificuldades, Rouhani garantiu que o governo da República Islâmica fez grandes esforços para obter uma vacina nacional.
‘Temos grandes esperanças de usá-lo no próximo verão’, disse ele.
O Ministério da Defesa iraniano iniciou os ensaios clínicos do medicamento anti-Covid-19 Fajra, que não é o único no cenário local, com outros candidatos: Coviran Barekat e Razi COV-Pars, e mais um em cooperação com Cuba.
Um relatório recente sobre o novo coronavírus na nação persa é responsável pelo contágio de mais de 2.200.000 pessoas, cerca de 66.000 mortes e cerca de 1.770.000 recuperados da doença.
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