27 de April de 2024
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A dispersão será maior no novo Parlamento eleito no Peru

A dispersão será maior no novo Parlamento eleito no Peru

Lima, 12 abr (Prensa Latina) Uma projeção jornalística dos resultados de uma pesquisa eleitoral indicou hoje que o Parlamento unicameral eleito no Peru será mais fragmentado do que o esperado.

O relatório indica que o Peru Libre, partido do candidato de esquerda Pedro Castillo, vencedor do primeiro turno das eleições presidenciais, terá 28 das 130 cadeiras do Congresso da República, onde haverá 11 cadeiras.

Atrás dele estaria o partido populista Ação Popular, liderado por Yonhy Lescano, com 23 parlamentares, Fuerza Popular, liderado pelo neoliberal Keiko Fujimori (16); Alianza para el Progreso, do direitista César Acuña (14) e Avanza País, do também neoliberal Hernando de Soto (10).

Também alcançariam assentos, segundo a projeção Juntos pelo Peru, da esquerdista Verónika Mendoza (oito anos); Podemos Perú, do populista Daniel Urresti (seis); Victoria Nacional, do ex-jogador de futebol George Forsyth, e Somos Perú, do neoliberal Daniel Salaverry (cinco) e Partido Morado, do centro-direita Julio Ghuzmán (quatro).

À primeira vista, uma coalizão de direita terá maioria, mas não será suficiente para aprovar as decisões mais importantes, que exigem dois terços do número de assentos.

Por outro lado, destaca-se a baixa votação parlamentar do partido de De Soto, apesar de ocupar rapidamente a terceira posição presidencial, e o caso de Lescano, que é relegado ao quarto lugar na disputa pela presidência, mas teria o segundo maior banco.

Tais contrastes se devem ao fato de que, com a dinâmica eleitoral no interior condicionada por interesses regionais, muitos votam em um candidato presidencial e dão seu apoio a candidatos locais de outros partidos para o Parlamento.

Tampouco a solidez das bancadas está garantida, porque os partidos nacionais recrutam como candidatos a parlamentares provinciais populares em seus territórios e, depois de eleitos, muitas vezes discordam ou deixam sua bancada.

Um relato do jornal El Comercio especifica que os parlamentos eleitos em 2001 e 2006 tinham inicialmente cinco cadeiras e terminaram seus mandatos com oito e o de 2011 aumentou de seis para nove.

Na Assembleia Legislativa eleita em 2016, as cadeiras passaram de seis para 11 até a sua dissolução constitucional em 2019; e no escolhido para substituí-lo e que expirará em julho próximo, o aumento foi de nove para 11 cadeiras em pouco mais de um ano.

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