Buenos Aires, 17 jul (Prensa Latina) As reuniões técnicas da Cúpula de Chefes de Estados do Mercosul começam hoje seu trabalho prévio ao encontro que reunirá na cidade argentina de Mendoza os chefes de Estado desse bloco e outros convidados.
A bela cidade mendocina já se encontra pronta para receber os visitantes pela segunda vez, depois da primeira reunião deste tipo realizada em 2012. Para isso, as autoridades há vários dias mobilizam um grande operativo de segurança e controle.
Para a Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul), na qual a Argentina passará o comando ao Brasil, já confirmaram sua presença a mandatária chilena, Michelle Bachelet, e seu homólogo boliviano, Evo Morales.
A expectativa é que também estejam presentes os Chefes de Estado dos três países fundadores deste mecanismo de integração - Brasil, Uruguai e Paraguai, junto à nação anfitriã.
No meio de um clima frio, com uma onda polar que afeta inclusive Mendoza, onde nevou no último domingo depois de quatro anos, os diplomatas e delegados terão quatro dias para afinar os detalhes e, na sexta-feira, será a jornada de intervenção dos presidentes do bloco.
Segundo o portal mendocino Diário Uno, está prevista a chegada de cerca de 3.000 pessoas e ao redor de 400 jornalistas, para tanto, foram destinados 900 policiais para a segurança e haverá desvio do transporte público.
A Argentina assumiu em dezembro do ano passado a presidência do Mercosul em uma Reunião Extraordinária do Conselho do Mercado Comum à qual a Venezuela não teve acesso. Mesmo estando em exercício do cargo naquele momento, não pôde terminar seu mandato depois de ser suspensa sob o argumento de incumprir com o Protocolo de Adesão.
Nestes seis meses em sua condição de presidenta temporária, a Argentina manteve uma agenda focada em projetar o Mercosul adiante para realização de possíveis acordos comerciais com outros blocos e em especial um tratado de livre comércio com a União Européia.
Este mecanismo de integração, que nasceu em 1991, é considerado uma potência econômica com um PIB de 4,58 trilhões de dólares, 13 milhões de quilômetros quadrados de território e 300 milhões de habitantes, sendo o quarto bloco econômico do mundo.
agp/may/cc
Para a Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul), na qual a Argentina passará o comando ao Brasil, já confirmaram sua presença a mandatária chilena, Michelle Bachelet, e seu homólogo boliviano, Evo Morales.
A expectativa é que também estejam presentes os Chefes de Estado dos três países fundadores deste mecanismo de integração - Brasil, Uruguai e Paraguai, junto à nação anfitriã.
No meio de um clima frio, com uma onda polar que afeta inclusive Mendoza, onde nevou no último domingo depois de quatro anos, os diplomatas e delegados terão quatro dias para afinar os detalhes e, na sexta-feira, será a jornada de intervenção dos presidentes do bloco.
Segundo o portal mendocino Diário Uno, está prevista a chegada de cerca de 3.000 pessoas e ao redor de 400 jornalistas, para tanto, foram destinados 900 policiais para a segurança e haverá desvio do transporte público.
A Argentina assumiu em dezembro do ano passado a presidência do Mercosul em uma Reunião Extraordinária do Conselho do Mercado Comum à qual a Venezuela não teve acesso. Mesmo estando em exercício do cargo naquele momento, não pôde terminar seu mandato depois de ser suspensa sob o argumento de incumprir com o Protocolo de Adesão.
Nestes seis meses em sua condição de presidenta temporária, a Argentina manteve uma agenda focada em projetar o Mercosul adiante para realização de possíveis acordos comerciais com outros blocos e em especial um tratado de livre comércio com a União Européia.
Este mecanismo de integração, que nasceu em 1991, é considerado uma potência econômica com um PIB de 4,58 trilhões de dólares, 13 milhões de quilômetros quadrados de território e 300 milhões de habitantes, sendo o quarto bloco econômico do mundo.
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